sábado, 30 de maio de 2009

Imigração em Portugal e na Europa

Designação do trabalho:
Imigração e Emigração.
Síntese do trabalho:
Pesquisei na biblioteca em livros e Internet sobre a indubitavel diferença dos povos.
Seleccionei este trabalho porque:
Disponibiliza elementos significativos do meu progresso nas aprendizagens.

Cidadania e Profissionalidade, neste módulo, pesquisei sobre a Imigração em Portugal e na Europa. Fui à biblioteca e tirei informações na Internet.
A maioria dos imigrantes estavam divididos em dois grupos, os eslavos: ucranianos, russos e búlgaros, e os latinos de leste: romenos e moldavos.
Nas últimas décadas, registaram-se mudanças importantes, não só relativamente ao volume da imigração e ao seu ritmo de crescimento, mas também em relação à diversidade de países de origem.
Portugal optou por uma política de abertura regulada à imigração, adoptando uma estratégia em torno de três eixos: regulação, fiscalização e integração
A diversidade cultural, fruto da entrada de imigrantes ganha especial relevância quando indicadores como a produtividade, população activa ou taxa de natalidade, registam alterações positivas nos seus valores.
Em Portugal, os imigrantes tem a possibilidade de procurar uma vida melhor, com condicionalismos mais favoráveis, conhecimento de novas realidades e enriquecimento de mentalidade. As desvantagens são o abandono da terra natal, com possíveis consequências psicológicas e emocionais com encontro de um desconhecido pouco aprazível.
As dificuldades dos imigrantes é obter autorização para ficar em alguns países mais tempo do que inicialmente tinham previsto, adquirir autorização para fazer algo que presentemente não lhe é permitido fazer, por exemplo ter permissão para trabalhar, trazer familiares para o país, estar em risco de ser deportado desse país, ser detido.
A precariedade do estatuto legal do imigrante provoca, ainda, efeitos perversos nos próprios fluxos migratórios pois, ao ver negado o seu “direito de ir e vir”, o imigrante acaba por optar quase sempre pela sedentarização clandestina.
O desequilíbrio entre oferta e procura de trabalho entre os países de origem e o país de destino é considerado pelos macro economistas como o motor dos fluxos migratórios internacionais entre as regiões.
Países com elevada oferta de mão-de-obra em relação ao capital possuem um baixo salário, enquanto países abundantes em capital em relação à quantidade de trabalhadores têm um elevado salário, o que gerará um equilíbrio internacional.

Concluindo embora a imigração traga benefícios para o nosso país, é ainda muito precária a nível de trabalho, família, ordenados e habitações, pois muitos ainda se sujeitam a permanecer em qualquer canto para poder ter um trabalho e mandar dinheiro à família que se encontra distante. Muitos destes imigrantes, não têm a noção dos seus direitos e sujeitam-se ao que aparece, sem que tenham um ordenado justo e condições humanas, muitos porque estão ilegais outros porque desconhecem as leis.
Em relação à emigração tais coisas também podem acontecer, mas temos muitos fora do país que se deram bem, têm casa, um bom emprego com ordenado compatível e conseguem visitar os seus familiares todos os anos. Claro que há excepções muitos trabalhadores portugueses saem do país sem qualquer trabalho seguro acabando por regressar muitas vezes pior do quando tinham partido.

Depois de realizar esta reflexão, o que posso dizer das aprendizagens que realizei?
Os imigrantes são em princípio, os que mais sofrem com a procura de uma vida mais estavel, pois os empregos são difíceis, acabando por aceitar o primeiro que aparece, muitas vezes sem horários e ordenados compatíveis.

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