quinta-feira, 2 de julho de 2009

Tema de Vida

No dia 30 (trinta) de Junho, teve lugar o nosso tema de vida, que consistiu na organização de um Peddy Paper.
Pusemos em prática inúmeras competências, tais como: a angariação de patrocínios por meio de emails, cartas, fax e ida aos locais, a realização de um cartaz de publicidade, os cartões para os formandos participantes e organizadores, realizamos as pistas para que os participantes conseguissem chegar ao posto seguinte, elaboramos um documento onde constava as regras e as penalizações, construímos as duas frases sobre a Madeira, para fazer aos concorrentes, tal como um jogo que cada posto teve que inventar relacionado com cada localidade, eu fiz par com a Laura, o nosso jogo era constituído por dez latas forradas com ilustrações e o nome de cada uma das oito cidades da Ilha da Madeira, além de duas dos Açores para confundir, os concorrentes teriam que deitar abaixo as oito da Madeira, sofrendo penalizações se deitassem as duas dos Açores.
Foi efectuado um cartaz com os horários e passatempos a que seriam realizados.

Preparamos uma mesa com um lanche e depois da mostra também foram retirados os bolos, ovos moles e outras iguarias, para os convidados.

Todos os convidados e onze grupos participantes foram recebidos por nós com a maior satisfação, pois sem eles o jogo não se poderia realizar, foram postos ao correr do que iria acontecer,a recepção deu lugar à identificação por meio de um cartão para colocar ao peito, foi distribuida uma capa a cada grupo com uma folha onde seria apontado em cada posto os pontos que conseguissem.
Também fizemos uma mostra de Portugal de lés a lés, foi decorada uma mesa com a casa de cada lugar e pequenas coisas relacionadas, a Madeira teve bananas, panos feitos de renda e outros bordados, pequenas figuras de pessoas madeirenses, o Brinquinho (tão tradicional), as estrelícias e muitas outras coisas da ilha, também estava o portátil ligado a passar o movie maker da Ilha da Madeira, elaborado na sessão de CLC.

Teatro do Oprimido
Depois do almoço, os colegas de Recepção em Hotelaria – Nível Secundário, de Vila do Conde, no meio do Parque Almeida Garrett, prepararam o espaço para procederem à representação de uma peça de teatro “ Teatro do Oprimido”.
As pessoas assistiram por todo o lado, sentadas no chão.
Esta peça consistia em demonstrar o modo de atendimento, em entrevistas para ofertas de emprego, a funcionária que assistia à entrevista dos vários candidatos interessados era muito ríspida, autoritária e racista. O entrevistador era uma pessoa bastante humana, para ele todos mereciam o lugar.
No entanto tudo ficou esclarecido quando vimos a funcionária de cadeira de rodas, foi vítima de maus tratos perpetrados pelo marido. Que era uma pessoa má, para ele nada estava bem, por mais que a esposa se esforçasse: a comida, a roupa que ela usava, não podia falar com nenhum homem, batia-lhe por tudo e por nada, levando-a a uma cadeira de rodas, então ela era uma pessoa fria com os problemas dos candidatos.
No final, a convidada Mónica Martins, cantou Hallelujah, com uma voz e de uma maneira que comoveu cerca de cem pessoas que estavam a assistir.
Todos foram aplaudidos de pé.
De seguida os formandos das várias localidades, foram ver a nossa mostra regional e aproveitaram para petiscar algumas iguarias, que estavam expostas numa mesa ao lado, penso que gostaram da mostra, mas começaram a retirar-se pois começava a entardecer e queriam voltar às suas terras.

Na minha opinião: O Peddy Paper foi bem conseguido, pois com tanta diversificação de jogos, todos se divertiram, a organização foi bem planeada. Foi tudo realizado com muita alegria e responsabilidade.

A nível de competências, adquiri mais facilidade em fazer quaisquer documentos, no dia a dia vai ser mais fácil utiliza-las em situações em que forem necessárias.

O contacto com as pessoas também foi muito importante para mim, pois tenho a noção que com a exposição a que sou obrigada tem-me ajudado com a minha timidez, fazendo com que faça tudo com mais calma e expontaneidade.
Em relação ao teatro foi muito bem representado, os entrevistados fizeram bem o seu papel, mas os entrevistadores também tinham o seu papel muito bem estudado.
Claro que o que mais me tocou foi os maus tratos efectuados pelo marido, ninguém tem o direito de fazer mal a outro ser, nem física nem psicologicamente. A igualdade de direitos entre os sexos, quer seja, no lar, na comunidade e sociedade, é um benefício importante para que possa haver uma vida harmoniosa para todos.
A violência e os maus tratos afectam a vida de milhões de mulheres por todo o mundo, em todas as classes sócio - económicas e educativas. Ultrapassa barreiras culturais e religiosas, impedindo que as mulheres tenham direito em participar em tudo o que diga respeito à sociedade.
A violência e os maus tratos contra as mulheres podem ter várias faces, desde a violência doméstica, a violação e a escravatura sexual, infelizmente é um problema dos nossos dias, muitas mulheres são mal tratadas pelos maridos, algumas acabam por morrer às suas mãos, outras que não tem coragem de contar a ninguém acabam por pôr fim à própria vida, outras aguentam os maus tratos e as humilhações e não se separam.
No entanto também já começam a aparecer homens vítimas de maus tratos de mulheres, às vezes até perdem a vida, na minha opinião embora devagar as mentalidades estão a mudar, quem sabe daqui a pouco tempo possamos dizer que os maus tratos diminuíram drasticamente.
Parabéns aos formandos pela maneira como trataram um problema tão sério.
Em relação à mostra, embora estivesse tudo muito bem decorado, os colegas trouxeram tudo e mais alguma coisa para que cada região ficasse bem representada, a passagem foi muito rápida, nem deu para repararem no movie maker.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Prós e Contras

Na última segunda-feira dia 22 de Junho de 2009, foi apresentado por Fátima Campos Ferreira, na RTP1, Prós e Contras, tendo este como tema o turismo.
No debate, a que o Observatório do Algarve assistiu, o governante procurou minimizar a crise, afirmando que “a queda do turismo este ano atingiu apenas 8%” comparativamente a outros destinos concorrenciais, como a Espanha, que regista uma queda “próxima dos 20 por cento”.
Da plateia, onde havia cerca de 120 convidados, entre empresários, autarcas (do Algarve) e entidades do sector, Jorge Ribeiro de Almeida presidente do Grupo Vila Galé, e vice- presidente da Associação dos Hotéis de Portugal, considerou que “o turismo não precisa de nada de especial, senão de uma envolvente urbana cuidada.
O que mais me encantou foi onde o programa estava a ser gravado, dentro de uma gruta em Loulé, em que a sua composição é sal-gema sendo as variações de temperatura entre os 23ºC e os 24ºC, estão instalados no subsolo, entre 230 e 260 metros de profundidade e 64 metros abaixo do nível do mar,
Vão instalar equipamentos como uma secção multimédia em que se explique aos visitantes o que é e para que serve a mina.
Poderá ser também construído um restaurante, zonas de vendas baseadas nas pedras de sal (da pedra de sal gema podem ser feitos candeeiros, esculturas e pisa-papéis, por exemplo), além de terem que ser abertos novos poços para instalar elevadores, que substituam as “gaiolas” por onde agora descem e sobem os trabalhadores.
Um sanatório subterrâneo para asmáticos
De resto, a abertura de uma zona de tratamento daquele tipo de doenças, em que se inclui a asma, é outro dos projectos do grupo CUF. A ausência de humidade no interior da mina faz desta ideal para o tratamento daquelas doenças e em tempos houve pessoas que passavam quinzenas na mina a conselho dos médicos.
O director técnico das minas de sal do grupo CUF revelou ainda que o grupo pretende alugar algumas galerias – muitas delas fechadas com taipais – a empresas que tenham falta de espaço para arquivos mortos
A cobertura de uma enorme massa de água salgada pela terra num período relativamente curto resultou no enorme torrão de pelo menos um quilómetro de profundidade que hoje se estende a Leste de Loulé e não se sabe onde acaba.
Produz 40 mil toneladas de sal-gema, boa parte da produção é levada para fora do País, em camiões onde é usado sobretudo para o fabrico de descongelante para as estradas europeias.

Deste modo posso concluir: que o tema do programa foi de grande importância para mim, pois tem tudo a ver com o que estou a aprender e não fiquei nada contente com os índices de descida do turismo, quer em Portugal, quer em Espanha, esperemos que este ano os valores possam mudar e que haja mais turismo para Portugal.
Sendo que, fiquei mesmo surpreendida pelo outro tema, que também foi tema de conversa, a gruta onde o programa estava a ser realizado.
Acho uma mais valia poderem fazer um espaço onde irá ter muitas compensações, alem de poderem ser feitos muitos objectos com o sal, poderá receber 400 mil turistas por dia, ter restaurante, um sanatório para pessoas com problemas de saúde, espaços para guardar artigos que as empresas já não possam suportar e acima de tudo poderem dar emprego aos trabalhadores que escavam o sal, aos que o trazem para a superfície e aos que o transportam para outros países, trazendo mais verba para Portugal.

http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=17596

segunda-feira, 22 de junho de 2009

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Jornadas do Urbanismo e Mobilidade

No dia 3 (três) de Junho dirigimo-nos a Viseu, divididos por vários carros, eu fui no carro do Eng. Bruno de STC, para assistir ao evento dos formandos dessa cidade de EFA-NS ”Técnicas de Logística”, Jornadas do Urbanismo e Mobilidade.
Almoçamos no Palácio do gelo, um shoping ainda recente, com muitos motivos de interesse, em tão grande área de lojas, hipermercado, área da comida e o bar do gelo, entre outras coisas que não tivemos oportunidades de ver por falta de tempo.
O evento dos colegas começou às 14 horas, com um PowerPoint, sobre os transportes, desde os primeiros, muitos rústicos até aos de hoje muito mais sofisticados.
Tiveram o Eng. Para falar sobre os transportes públicos, respondeu a perguntas feitas pelo grupo de Viseu sobre alguma falhas que ainda existe em relação a transportes nas ruas de Viseu.
O grupo adiantou mais um pouco no PowerPoint, antes de apresentar o segundo convidado o Eng. Joaquim Pedro Martins (assessor do Presidente), falou sobre logística, mas a conversa recaiu mais sobre gás natural, onde o Eng. tinha mais experiência, esclareceu coisas que eu ainda não sabia e que achei muito interessante.
Aprendi que o gás é inodoro, tem adicionada uma substância para fácil detecçao em caso de fuga, nesse caso o gás absorve o oxigénio tornando-o assim em monoxido de carbono.
Tendo várias consequências, quando o esquentador está instalado na casa de banho( que até é proibido), e se dá este tipo de acidente a pessoa acaba por morrer por inalação do monoxido de carbono, acabando numa sonolência que leva à morte.
Em casa, quando há fuga de gás, devemos abrir a janela para deixar renovar o ar e nunca ligar um interruptor ou acender um fósforo pois deste modo provoca incêndio.
Agora com o gás natural,os procedimentos são iguais, deve-se desligar o gás e fazer circular o ar, para que este seja em maior quantidade.
Tambem não sabia que o gás vinha por gasodutos, pelo mar da Argélia, para Portugal. Também vem por navios da Venezuela e do Brasil a uma temperatura de 165º negativos.
Em Cines o gás é transportado por camião, enchendo uma conduta por semana.
O grupo acabou, terminando o PowerPoint inicial.

Por conseguinte, gostei do trabalho dos formandos de Viseu, achei muito interessante a palestra que os dois oradores fizeram, especialmente o segundo, foi muito esclarecedor no que diz respeito ao gás natural, e quando lhe era colocada uma pergunta ele tentava responder da melhor forma possível, tornado o evento mais enriquecedor com as suas explicações.

Atendimento de Pedidos de Reserva

Neste módulo aprendemos as regras básicas de atendimento: os clientes devem ser atendidos com a recepcionista de pé ao balcão, com um sorriso nos lábios, deve abandonar os serviços que estiver a fazer para dar atenção imediata ao cliente quer seja ao balcão ou ao telefone, o atendimento telefónico deve transmitir uma imagem profissional um atendimento cuidadoso e amável demonstra ao cliente que é uma honra para o hotel atende-lo e recebe-lo.
Falamos do conceito da reserva e dos seus objectivos, aprendemos vários termos em inglês dos quais muitos foram novidades que não tínhamos conhecimento.
Falamos de agências de viagens e Tor Operadores e centrais de reservas.
Fizemos um Fax de confirmação de uma reserva, onde constava todos os dados essenciais para que esta ficasse confirmada, o endereço só devera ser acrescentado no final para que não haja enganoscom o destinatário.

Em suma este módulo foi muito interessante, aprendi muitos termos novos, quer em português quer em inglês.
Os temas tinham ideias inovadoras fazendo com que a sessão tivesse muito interesse, a Dra. Ana, também nos fez ver a realidade fazendo com que isso nos ajudasse a ver a verdade que nos vai ser posta à prova daqui a algum tempo.

sábado, 30 de maio de 2009

Imigração em Portugal e na Europa

Designação do trabalho:
Imigração e Emigração.
Síntese do trabalho:
Pesquisei na biblioteca em livros e Internet sobre a indubitavel diferença dos povos.
Seleccionei este trabalho porque:
Disponibiliza elementos significativos do meu progresso nas aprendizagens.

Cidadania e Profissionalidade, neste módulo, pesquisei sobre a Imigração em Portugal e na Europa. Fui à biblioteca e tirei informações na Internet.
A maioria dos imigrantes estavam divididos em dois grupos, os eslavos: ucranianos, russos e búlgaros, e os latinos de leste: romenos e moldavos.
Nas últimas décadas, registaram-se mudanças importantes, não só relativamente ao volume da imigração e ao seu ritmo de crescimento, mas também em relação à diversidade de países de origem.
Portugal optou por uma política de abertura regulada à imigração, adoptando uma estratégia em torno de três eixos: regulação, fiscalização e integração
A diversidade cultural, fruto da entrada de imigrantes ganha especial relevância quando indicadores como a produtividade, população activa ou taxa de natalidade, registam alterações positivas nos seus valores.
Em Portugal, os imigrantes tem a possibilidade de procurar uma vida melhor, com condicionalismos mais favoráveis, conhecimento de novas realidades e enriquecimento de mentalidade. As desvantagens são o abandono da terra natal, com possíveis consequências psicológicas e emocionais com encontro de um desconhecido pouco aprazível.
As dificuldades dos imigrantes é obter autorização para ficar em alguns países mais tempo do que inicialmente tinham previsto, adquirir autorização para fazer algo que presentemente não lhe é permitido fazer, por exemplo ter permissão para trabalhar, trazer familiares para o país, estar em risco de ser deportado desse país, ser detido.
A precariedade do estatuto legal do imigrante provoca, ainda, efeitos perversos nos próprios fluxos migratórios pois, ao ver negado o seu “direito de ir e vir”, o imigrante acaba por optar quase sempre pela sedentarização clandestina.
O desequilíbrio entre oferta e procura de trabalho entre os países de origem e o país de destino é considerado pelos macro economistas como o motor dos fluxos migratórios internacionais entre as regiões.
Países com elevada oferta de mão-de-obra em relação ao capital possuem um baixo salário, enquanto países abundantes em capital em relação à quantidade de trabalhadores têm um elevado salário, o que gerará um equilíbrio internacional.

Concluindo embora a imigração traga benefícios para o nosso país, é ainda muito precária a nível de trabalho, família, ordenados e habitações, pois muitos ainda se sujeitam a permanecer em qualquer canto para poder ter um trabalho e mandar dinheiro à família que se encontra distante. Muitos destes imigrantes, não têm a noção dos seus direitos e sujeitam-se ao que aparece, sem que tenham um ordenado justo e condições humanas, muitos porque estão ilegais outros porque desconhecem as leis.
Em relação à emigração tais coisas também podem acontecer, mas temos muitos fora do país que se deram bem, têm casa, um bom emprego com ordenado compatível e conseguem visitar os seus familiares todos os anos. Claro que há excepções muitos trabalhadores portugueses saem do país sem qualquer trabalho seguro acabando por regressar muitas vezes pior do quando tinham partido.

Depois de realizar esta reflexão, o que posso dizer das aprendizagens que realizei?
Os imigrantes são em princípio, os que mais sofrem com a procura de uma vida mais estavel, pois os empregos são difíceis, acabando por aceitar o primeiro que aparece, muitas vezes sem horários e ordenados compatíveis.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Gestão de Reclamações em Hotelaria

Nesta unidade foi-nos dado a conhecer como gerir do melhor modo, as reclamações dos clientes, fazendo com que possamos amenizar as suas queixas e para que o hotel não fique prejudicado.
Um cliente pode reclamar por dois motivos: Um cliente mal disposto por situações alheias a unidade hoteleira ou serviço deficiente prestado pela mesma.
A reclamação acontece quando o cliente põe em causa a sua satisfação, se ele reclama é uma possibilidade única de corrigir erros de serviço provocados muitas vezes pela rotina, que acaba por nos fazer esquecer de pormenores, que nunca se devem esquecer, pois devemos atender cada cliente com personalidade, como se ele fosse único. O verdadeiro objectivo das resoluções das reclamações deve ser ultrapassar o problema que o cliente nos coloca e assegurar a sua satisfação.
A formadora deu-nos uma reclamação, à qual respondemos à entidade reguladora do livro de reclamações, a justificar uma reclamação efectuada por uma cliente. Tivemos o cuidado de explicar a situação com todos os pormenores e anexos a que tínhamos acesso.
Tivemos acesso a um livro de reclamações com a Portaria nº 1069/97 de 23 de Outubro, facultado pela colega Rosa Pereira, onde podemos verificar como se procede a uma reclamação.
Neste Modulo aprendi muitas coisas importantes que vou tentar não esquecer: saber ouvir atentamente, transmitir ao cliente que o problema foi resolvido, apresentar desculpas, aceitar o sentimento do cliente, não desculpar a situação culpando a empresa ou colegas, explicar como pretendo resolver o problema, agradecer ao cliente o facto de colocar o problema, para que se possa resolver este e caso apareça algo parecido, seja mais fácil.