O mercado internacional de câmbios, nunca fecha. É de 24horas. 
A cotação cambial é fornecida pelo departamento financeiro; esta informação tem que estar actualizada, se possível dia a dia.
À cotação informada pelo banco, o hotel adiciona uma percentagem, margem de ganho e risco de câmbio.
Existe um diferencial entre o preço de compra e o preço de venda de moeda estrangeira, para efectuar ganhos e diminuir riscos.
Se a tarifa for negociada em moeda estrangeira, o cliente paga o equivalente deste no dia check-in. A recepção deve ser informada do câmbio diário, a fim de proceder à facturação.
Quando os contratos de venda são em moeda estrangeira, ou quando exista pagamento antecipado, devem ser observados vários procedimentos: se o pagamento for antecipado, a base de cálculo é o cambio da data de recebimento, conforme o recibo. Neste caso, ate ao valor do pagamento, vale o valor do recibo. O valor excedente deve ser calculado ao câmbio da data de entrada do hóspede.
No caso do pagamento ser antecipado, a base de calculo é o cambio à data de entrada do hospede. O cálculo de câmbios deve fazer-se da seguinte forma: Preço de compra ao cliente/ preço de venda ao cliente/moeda estrangeira/euro.
Tal como constatar acima, existe um procedimento rigoroso no que respeita ao câmbio a aplicar quando estamos perante uma transacção em moeda estrangeira. Assim, devemos, segundo as regras acima mencionadas, ter em atenção qual a taxa de câmbio a considerar no cálculo do valor a pagar por um cliente que efectue o pagamento em moeda estrangeira.
Como mera informação adicional, e de acordo com o Decreto-Lei nº 295/2003, de 21 de Novembro e de acordo com o Aviso do Banco de Portugal nº 13/2003, os estabelecimentos hoteleiros passaram a dispor de instrumentos legais que permitem a prática de operações de câmbio manual, desde que sejam acessórios da sua actividade principal e restritas às pessoas singulares suas clientes.[1]
A cotação cambial é fornecida pelo departamento financeiro; esta informação tem que estar actualizada, se possível dia a dia.
À cotação informada pelo banco, o hotel adiciona uma percentagem, margem de ganho e risco de câmbio.
Existe um diferencial entre o preço de compra e o preço de venda de moeda estrangeira, para efectuar ganhos e diminuir riscos.
Se a tarifa for negociada em moeda estrangeira, o cliente paga o equivalente deste no dia check-in. A recepção deve ser informada do câmbio diário, a fim de proceder à facturação.
Quando os contratos de venda são em moeda estrangeira, ou quando exista pagamento antecipado, devem ser observados vários procedimentos: se o pagamento for antecipado, a base de cálculo é o cambio da data de recebimento, conforme o recibo. Neste caso, ate ao valor do pagamento, vale o valor do recibo. O valor excedente deve ser calculado ao câmbio da data de entrada do hóspede.
No caso do pagamento ser antecipado, a base de calculo é o cambio à data de entrada do hospede. O cálculo de câmbios deve fazer-se da seguinte forma: Preço de compra ao cliente/ preço de venda ao cliente/moeda estrangeira/euro.
Tal como constatar acima, existe um procedimento rigoroso no que respeita ao câmbio a aplicar quando estamos perante uma transacção em moeda estrangeira. Assim, devemos, segundo as regras acima mencionadas, ter em atenção qual a taxa de câmbio a considerar no cálculo do valor a pagar por um cliente que efectue o pagamento em moeda estrangeira.
Como mera informação adicional, e de acordo com o Decreto-Lei nº 295/2003, de 21 de Novembro e de acordo com o Aviso do Banco de Portugal nº 13/2003, os estabelecimentos hoteleiros passaram a dispor de instrumentos legais que permitem a prática de operações de câmbio manual, desde que sejam acessórios da sua actividade principal e restritas às pessoas singulares suas clientes.[1]
[1] Informação disponibilizada pela Associação de Hotelaria de Portugal. In http//hotéis-portugal.pt/?data=read.obj&mod=news&aid=114
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