Designação do trabalho:
Visita ao Porto.
Síntese do trabalho:
Síntese do trabalho:
Os azulejos de Porto de São Bento, a sua História e curiosidades.
Seleccionei este trabalho porque:
Seleccionei este trabalho porque:
Foi um desafio que me surpreendeu.
Encoraja-me a realizar trabalhos complexos.
No dia 12 de Dezembro de 2008,dirigi-me juntamente com os restantes colegas a
uma visita ao Porto.
Em Porto de Campanhã, encontramo-nos com a Dra. Daniela Ferreira, e em São Bento, com a Dra. Joana Quintela, que não perdeu tempo e nos enriqueceu com a sua sabedoria. Falou-nos do convento Santa Maria, a actual estação de são Bento.
Apesar do primeiro comboio ter chegado àquele local no dia 7 de Novembro de 1896, a Estação de São Bento só foi inaugurada em 1916.
Foi edificada no princípio do século XX no preciso local onde existiu o Convento de São Bento de Avé-Maria. Daí o nome com que a estação foi baptizada.
O átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados do pintor Jorge Colaço (1864-1942). É um dos mais notáveis empreendimentos artísticos que marcou o início do século XX.
No sentido de amenizar a impressão da severa nobreza do granito utilizado na fachada majestosa do edifício, recorreu-se à tradição da azulejaria portuguesa para decorar a "sala de visitas" da cidade. Das diversas propostas apresentadas, foi aprovada por portaria de 24 de Novembro de 1905 a apresentada por Jorge Colaço (1868/1942), um pintor, ceramista, ilustrador e caricaturista com provas dadas no Hotel do Buçaco e na Escola Médica de Lisboa. O valor da obra estipulado em contrato foi de 20 contos de réis.
Da execução foi incumbida a Fábrica Cerâmica Lusitana em Lisboa e os trabalhos foram fixados a cal e saibro, materiais que se têm revelado pouco eficazes e que obrigam a que hoje os painéis se encontrem protegidos por telas de tecido transparente de modo a evitar a sua queda, mesmo após a conclusão das obras de construção
da estação do metro.
Na estação também estava exposto um enorme presépio e um cantor que cantava ao vivo.
Acabei por ficar bastante curiosa acerca do assunto e fui pesquisar muito mais.
Achei interessante conhecer um pouco da história da estação de São Bento. Não fazia a menor ideia das suas origens. Gostei de apreciar os azulejos, tomar conhecimentos dos progressos desde andar a pé até às carruagens, algumas guerras lá inscritas, os reis.
Para ser sincera, nas minhas inúmeras viagens até S. Bento nunca tinha prestado grande atenção a esta riqueza patrimonial.
Decerto S. Bento vai ficar gravado na minha memória de uma forma bem diferente... Depois de realizar esta reflexão, o que posso dizer das aprendizagens que realizei?
uma visita ao Porto.Em Porto de Campanhã, encontramo-nos com a Dra. Daniela Ferreira, e em São Bento, com a Dra. Joana Quintela, que não perdeu tempo e nos enriqueceu com a sua sabedoria. Falou-nos do convento Santa Maria, a actual estação de são Bento.
Apesar do primeiro comboio ter chegado àquele local no dia 7 de Novembro de 1896, a Estação de São Bento só foi inaugurada em 1916.
Foi edificada no princípio do século XX no preciso local onde existiu o Convento de São Bento de Avé-Maria. Daí o nome com que a estação foi baptizada.
O átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados do pintor Jorge Colaço (1864-1942). É um dos mais notáveis empreendimentos artísticos que marcou o início do século XX.
No sentido de amenizar a impressão da severa nobreza do granito utilizado na fachada majestosa do edifício, recorreu-se à tradição da azulejaria portuguesa para decorar a "sala de visitas" da cidade. Das diversas propostas apresentadas, foi aprovada por portaria de 24 de Novembro de 1905 a apresentada por Jorge Colaço (1868/1942), um pintor, ceramista, ilustrador e caricaturista com provas dadas no Hotel do Buçaco e na Escola Médica de Lisboa. O valor da obra estipulado em contrato foi de 20 contos de réis.
Da execução foi incumbida a Fábrica Cerâmica Lusitana em Lisboa e os trabalhos foram fixados a cal e saibro, materiais que se têm revelado pouco eficazes e que obrigam a que hoje os painéis se encontrem protegidos por telas de tecido transparente de modo a evitar a sua queda, mesmo após a conclusão das obras de construção
da estação do metro.
Na estação também estava exposto um enorme presépio e um cantor que cantava ao vivo.
Acabei por ficar bastante curiosa acerca do assunto e fui pesquisar muito mais.
Achei interessante conhecer um pouco da história da estação de São Bento. Não fazia a menor ideia das suas origens. Gostei de apreciar os azulejos, tomar conhecimentos dos progressos desde andar a pé até às carruagens, algumas guerras lá inscritas, os reis.
Para ser sincera, nas minhas inúmeras viagens até S. Bento nunca tinha prestado grande atenção a esta riqueza patrimonial.
Decerto S. Bento vai ficar gravado na minha memória de uma forma bem diferente... Depois de realizar esta reflexão, o que posso dizer das aprendizagens que realizei?
Aprendi muito com as explicações da Dra Joana Quintela, mas como a curiosidade era maior fiquei a saber outro tipo de coisas que não foram faladas no momento.
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