Designação do trabalho:
Visita a uma livraria repleta de história.
Síntese do trabalho:
Síntese do trabalho:
Porque é uma livraria com a estrutura como era antigamente e onde estiveram presentes figuras como:Guerra Junqueiro, Abel Botelho e muitas outras personalidades de renome.
Seleccionei este trabalho porque:
Sinto grande satisfação na sua realização.
Foi um desafio que me surpreendeu, pois parecia que o tempo voltou para trás e só vi coisas bela.
Foi um desafio que me surpreendeu, pois parecia que o tempo voltou para trás e só vi coisas bela.
A Dra. Joana Quintela, parou em frente a uma livraria que outrora for
a muito famosa, entre os familiares dos proprietários da Livraria Lello e Xavier Esteves, autor do projecto do edifício a inaugurar, todos dirigindo-se para o interior daquela casa, onde se procederia à solenidade de abertura. Presentes figuras como Guerra Junqueiro, Abel Botelho, João Grave, Bento Carqueja, Aurélio da Paz dos Reis, Afonso Costa e muitos outros. Depois de um beberete e de palavras elogiosas proferidas aos editores livreiros, Abel Botelho deixou registado o seu testemunho no Livro de Ouro da livraria.
A história da livraria Lello remonta a 1869, ano em que é fundada na Rua dos Clérigos a Livraria Internacional de Ernesto Chardron, . Uma vasta sala, com uma galeria que dá acesso a um escada ornamental, onde correm algumas mesas que servem para exposição dos livros. Bancos em madeira e revestidos a couro e estantes a toda a altura desta sala perfazem o espaço interior próprio de uma livraria actual, mas que guarda a memória do passado. Nos pilares, à esquerda e à direita, distinguem-se os bustos de distintos homens de letras: Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, Tomás Ribeiro, Teófilo Braga e Guerra Junqueiro. O tecto, lavrado, resguarda no centro uma luminosidade diáfana que provém do amplo vitral em que se desenha o ex-líbris de Lello & Irmão, Lda., A mesma admiração suscita a fachada em estilo neogótico, formada por um amplo arco abatido, cuja entrada se divide numa porta central, ladeada por duas montras. Sobre este arco há uma janela tripla, fechada na platibanda e separada das pilastras, as quais são encimadas por coruchéus originais. Dos lados da janela, destacam-se duas figuras pintadas, da autoria de José Bielman, simbolizando uma a Arte e a outra a Ciência. O resto da fachada completa-se com ornamentação fitográfica e com o nome da livraria. De realçar o rendilhado que encima o edifício, todo ele um monumento artístico que já mereceu classificação de património nacional.
No final senti-me interiormente mais enriquecida por ter tido a oportunidade de por momentos partilhar o mesmo espaço que grandes autores de renome. Senti vontade de eu mesma me recostar num desses belos bancos e repousar um desses livros de capa doirada no meu colo, e absorver toda uma experiência e cultura que neles se esconde.
Não resisti a compara um livro, na esperança de levar um pedacinho deste mundo tão sui géneris.
A história da livraria Lello remonta a 1869, ano em que é fundada na Rua dos Clérigos a Livraria Internacional de Ernesto Chardron, . Uma vasta sala, com uma galeria que dá acesso a um escada ornamental, onde correm algumas mesas que servem para exposição dos livros. Bancos em madeira e revestidos a couro e estantes a toda a altura desta sala perfazem o espaço interior próprio de uma livraria actual, mas que guarda a memória do passado. Nos pilares, à esquerda e à direita, distinguem-se os bustos de distintos homens de letras: Eça de Queirós, Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, Tomás Ribeiro, Teófilo Braga e Guerra Junqueiro. O tecto, lavrado, resguarda no centro uma luminosidade diáfana que provém do amplo vitral em que se desenha o ex-líbris de Lello & Irmão, Lda., A mesma admiração suscita a fachada em estilo neogótico, formada por um amplo arco abatido, cuja entrada se divide numa porta central, ladeada por duas montras. Sobre este arco há uma janela tripla, fechada na platibanda e separada das pilastras, as quais são encimadas por coruchéus originais. Dos lados da janela, destacam-se duas figuras pintadas, da autoria de José Bielman, simbolizando uma a Arte e a outra a Ciência. O resto da fachada completa-se com ornamentação fitográfica e com o nome da livraria. De realçar o rendilhado que encima o edifício, todo ele um monumento artístico que já mereceu classificação de património nacional.
No final senti-me interiormente mais enriquecida por ter tido a oportunidade de por momentos partilhar o mesmo espaço que grandes autores de renome. Senti vontade de eu mesma me recostar num desses belos bancos e repousar um desses livros de capa doirada no meu colo, e absorver toda uma experiência e cultura que neles se esconde.
Não resisti a compara um livro, na esperança de levar um pedacinho deste mundo tão sui géneris.
Depois de realizar esta reflexão, o que posso dizer das aprendizagens que realizei?
Aprendi a olhar para as relíquias, como elas são na verdade, verdadeiras obras de arte.
Pois muitas vezes olhamos para uma obra ou monomento e não sentimos nada, desta vez eu senti uma grande emoção,porque olhei para elas com a intenção de absorver tudo o que me era mostrado.
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